2 de setembro de 2011

Comer, Rezar, Amar


Assisti a um filme agora a pouco que me fez parar para refletir em algumas situaçoes. Primeiro na tal da ''lei da vida''.
Você nasce, cresce, estuda, conhece alguém, se apaixona, se casa, tem filhos e morre, essa como dizem alguns especialistas é a lei da vida, mas... o fato é que não é vida que todos sonham.
E em consequência disso, eu me fiz a seguinte pergunta: Essa é realmente a fórmula perfeita para a felicidade? Esse conjunto de leis é o suficiente pra te fazer realmente feliz?
Mas a verdade é: A comodidade de seguir uma regra é muito mais confortável e fácil do que se arriscar, procurar por uma maneira nova e diferente de viver.
A comodidade, é aceitavel.. se arriscar não.
Mas o que mais me encomoda nisso tudo, é que de tudo, o amor, quase sempre nem existe nesses casamentos que resultam por desgastantes divórcios, aquela coisa chata de ter que contratar advogado sendo que mal acabou de pagar o buffet da festa.
A verdade é que se todos parassem de pensar no que é o amor e começasse a sentir, ai sim entenderiam que para ser feliz não precisa de seguir as leis da vida, ter vários carros ou ser um multi-milionário, pra ser feliz só basta de uma unica e pequena coisa: sentir.
A nossa capacidade de amar é limitada e o amor infinito; este é o drama.